tag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post6121078577318401944..comments2023-07-07T01:52:29.242-07:00Comments on BENTANCUR: VAMOS LER QUINTANA?BENTANCURhttp://www.blogger.com/profile/17397945706691195345noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-22843218690281340642008-09-10T03:13:00.000-07:002008-09-10T03:13:00.000-07:00Bentancur:que desagravo acabaste de fazer, hem... ...Bentancur:<BR/><BR/>que desagravo acabaste de fazer, hem... Contra todas essas leiturazinhas que se costuma fazer. E infelizmente, não só da obra do Quintan, mas da dele principalmente, tens razão. Muito bom!<BR/><BR/>Júlio César Marcondes Prates, Joinville, SCAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-43685071983070169112008-09-02T20:12:00.000-07:002008-09-02T20:12:00.000-07:00Bentancur, que nos honra por ser nosso conterrâneo...Bentancur, que nos honra por ser nosso conterrâneo:<BR/><BR/>O Quintana foi grande até para os pequenos. Te pergunto – tem poesia para crianças de tanta qualidade como “O batalhão das letras” e “Pé de pilão”? Duvido. Mas duvido mesmo!<BR/><BR/>Túlio de Castro Lemos. Santana do Livramento, RS.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-1882604622823686042008-09-02T20:07:00.000-07:002008-09-02T20:07:00.000-07:00Paulo:lembra daquela foto famosa, num banco de pra...Paulo:<BR/><BR/>lembra daquela foto famosa, num banco de praça, creio que no Rio de Janeiro? Drummond, Vinícius, Manoel Bandeira, Quintana comemorando seus 60 anos, e Paulo Mendes Campos (pelo nível dos demais, um "estranho no ninho", embora um excelente cronista e com sentido lírico apurado). Foto para consagrar. Ali foi o batismo dele entre os grandes. Demorou mais veio.<BR/><BR/>Prof. Emanuel Mendes dos Santos – Carazinho, RS.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-25801347851327241572008-09-02T19:56:00.000-07:002008-09-02T19:56:00.000-07:00Quintana é que sempre foi o “poetinha”, e não o Vi...Quintana é que sempre foi o “poetinha”, e não o Vinícius de Moraes, beberrão, namorador. Acho que esqueceram a primeira fase de Vinícius, muito séria, e até espiritualista, com um rigor formal dos mais raros em língua portuguesa até então, assim como esqueceram as fases todas de Quintana, e o resumiram às suas imagens mais fáceis, como a da Rua dos Cataventos, a da menina Lili, a do Anjo Malaquias, tão batido que chegou a desinflar como um balão e cair de seu vôo. Quintana é coisa séria. Li esse livro que você cita, do Prof. Becker, e é um primor, uma ciência da literatura, a mostrar como Mario Quintana cuidava da linguagem, das sonoridades, das imagens, da atmosfera única, de um lirismo talvez alcançado na poesia do Brasil só pela poeta que exatamente o influenciou: Cecília Meireles.<BR/><BR/>Diego da Cunha - Curitiba.Anonymousnoreply@blogger.com