tag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post4217980225175342896..comments2023-07-07T01:52:29.242-07:00Comments on BENTANCUR: MENINOS NADA QUADRADINHOSBENTANCURhttp://www.blogger.com/profile/17397945706691195345noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-86321020989386097632008-07-28T19:47:00.000-07:002008-07-28T19:47:00.000-07:00Meus sinceros parabéns ao Prof. Emanuel, de Carazi...Meus sinceros parabéns ao Prof. Emanuel, de Carazinho, que busca idéias novas, soluções que sacudam o ambiente escolar de possíveis e inevitáveis vícios adquiridos ao longo do tempo frente a obstáculos que os educadores não conseguem superar. Só com criatividade (assim como os escritores e os leitores) é que vamos achar soluções para trabalhar o texto literário em aula e sensibilizar o jovem para a criação. Nessa operação de traduzir o quadrinho para a palavra escrita, pode-se descobrir alguns macetes literários além de isso levar a uma forma de interpretação radical, portanto, promovendo leitura do melhor nível, a crítica, e não apenas a leitura sem nenhum compromisso (que, ressalto, é a melhor, mas deve ser conquistada).Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-38817016091839691282008-07-28T19:42:00.000-07:002008-07-28T19:42:00.000-07:00Caro Sr. Paulo,se me permite, extrairei de seu tex...Caro Sr. Paulo,<BR/><BR/>se me permite, extrairei de seu texto uma idéia para colocar em prática. Solicitarei que os alunos (5a e 6a séries) levem gibis para a sala de aula (ou os retirem da biblioteca da escola, tanto faz). A partir de uma história escolhida por eles, extraída do gibi, escrevam um poema (o maior desafio), um conto (um bom desafio) ou uma crônica (desafio menor visto que a crônica é um gênero mais fácil de ser realizado). Desta forma, penso, estarei colocando uma ponte entre as diversas "mídias", gibi e livro, e tirando o mofo da pretensão das Belas Letras, tentando mostrar que de uma HQ se pode criar um bom argumento literário. O que o sr. acha?<BR/><BR/>Prof. Emanuel Mendes dos Santos – Carazinho, RS.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-32396787790902669132008-07-27T13:42:00.000-07:002008-07-27T13:42:00.000-07:00Amigo Túlio:Livramento sempre vai doer, porque meu...Amigo Túlio:<BR/><BR/>Livramento sempre vai doer, porque meu pai está enterrado aí e porque o menino que antecedeu o adulto que me tornei correu por essas ruas internacionais e levantou pandorgas de olho no céu e com uma imaginação a cujos pés, hoje, eu não chego. Mas nunca foi uma fotografia na parede. Não tenho o hábito de fotografar e, menos ainda, de colocar fotos em parede. Sim, a fronteira foi decisiva em muita coisa na minha vida. E concordo contigo: é visual em sua singularidade e é extremamente verbal. Quem nasce na fronteira parece predestinado a aldo em especial.<BR/><BR/>Abração e venha sempre.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-9365099441738417212008-07-27T13:37:00.000-07:002008-07-27T13:37:00.000-07:00Caro conterrâneo:Livramento é apenas uma fotografi...Caro conterrâneo:<BR/><BR/>Livramento é apenas uma fotografia na parede? E dói, como a Itabira de Drummond? Ou é apenas uma acidente na tua biografia? Eu a considero uma cidade visual, pela fronteira mais franca do mundo, que ela é, junto com Rivera, e, por conviver com dois idiomas, também uma cidade da palavra, de dois idiomas. Enfim, um lugar especial. Isso foi determinante para tua gênese de escritor tanto quanto essa disputa entre imagem e palavra?<BR/><BR/><BR/>Túlio de Castro Lemos. Santana do Livramento, RS.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-92099452003844486972008-07-27T06:42:00.000-07:002008-07-27T06:42:00.000-07:00Paulo:Tenho 17 anos e desenho e escrevo. Isso semp...Paulo:<BR/><BR/>Tenho 17 anos e desenho e escrevo. Isso sempre me incomodou. Ainda me incomoda. Difícil sustentar as duas necessidades (ser um bom desenhista e um bom escritor). Mas lendo seu texto, vejo com alguma esperança que tenho mais motivos para me sentir feliz do que para ter preocupações em me decidir logo por uma ou outra linguagem. Por que não as duas, não é?<BR/><BR/>Diego da Cunha - Curitiba.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-8527994380371453312008-07-27T06:38:00.000-07:002008-07-27T06:38:00.000-07:00Prezado:Matéria de reflexão, material para carpint...Prezado:<BR/><BR/>Matéria de reflexão, material para carpintaria para quem deseja trabalhar com textos ou ilustrações para o público infanto-juvenil, e ainda pitadas autobiográficas revelando como o autor Bentancur foi surgindo, a partir de que razões e dúvidas ele se forjou. Belo texto, inteligente e capaz de emocionar em alguns momentos.<BR/><BR/>Sara Elias da Silva (João Pessoa/PB)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-21140256923113786102008-07-26T18:02:00.000-07:002008-07-26T18:02:00.000-07:00Eu quero ser Picasso e Machado de Assis, pode? Pel...Eu quero ser Picasso e Machado de Assis, pode? Pelo menos, admirar a obra dos dois, olhando detidamente uma e lendo atentamente a outra. Seu texto, embora só escrito, parece ter essas duas naturezas, a do desenho, visível, e a do sentido e ritmo das frases. Você, de alguma forma, procura sempre (sou leitora assídua, visitante costumeira do seu blog) atingir plenamente as duas coisas. E consegue! Principalmente num post de quase um mês atrás, "A Palavra Desenha o Mundo", muito comentado por alguns internautas.<BR/><BR/>Lucília de Moura Massaud - São Paulo, SP.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7659575339957537112.post-43518338461470608682008-07-26T14:59:00.000-07:002008-07-26T14:59:00.000-07:00Que início arrasador, hein. Eu me lembro que com d...Que início arrasador, hein. Eu me lembro que com dez anos, em Sampa, sonhava em ser Salvador Dalí (eu achava o biruta um gênio! É compreensível, eu tinha só dez anos, ia entender o que de pintura?) e jamais me passou nem passaria pela cabeça escrever como José Mauro de Vasconcelos. Que, afinal, foi o nome que me trouxe para o coração da arte. Zé Mauro está esquecido. Seus romances, hoje, parecem um tanto ingênuos. Mas acho que através dele, de seu estilo claro, límpido, aprendi a desenhar. E este post em seu blog fala examente dessa dimensão dupla que tem a palavra, abstrata no que diz e também capaz de definir contornos bem nítidos nas imagens que os bons escritores criam. Texto para se pensar e repensar.<BR/><BR/>Adalberto G. Quintanilha – Ribeirão Preto, SP.Anonymousnoreply@blogger.com